@Article{SilvaFreiDutrMole:2020:CoClDa,
author = "Silva, Ana Elisa Pereira and Freitas, Corina da Costa and Dutra,
Luciano Vieira and Molento, Marcelo Beltr{\~a}o",
affiliation = "{Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (INPE)} and {Universidade Federal do
Paran{\'a} (UFPR)}",
title = "Correlation between climate data and land altitude for Fasciola
hepatica infection in cattle in Santa Catarina, Brazil",
journal = "Brazilian Journal of Veterinary Parasitology",
year = "2020",
volume = "29",
number = "3",
pages = "e008520",
keywords = "Fascioliasis, ruminants, epidemiology, land altitude,
precipitation, Fasciolose, ruminantes, epidemiologia, altitude,
precipita{\c{c}}{\~a}o.",
abstract = "Fascioliasis is a food-borne parasitic disease that affects a
range of animals, including humans caused by Fasciola hepatica.
The present study aimed to determine the spatial distribution of
bovine fasciolosis and to assess the correlation between the high
Positivity Index (PI) and climate data and land altitude, from
2004 to 2008 and 2010 in Santa Catarina (SC), Brazil. Condemned
livers of slaughtered animals were obtained from 198 out of 293
municipalities and from 518.635 animals, exclusively from SC.
There was a statistically significant difference (P < 0.001)
between the prevalence of F. hepatica and land altitude ( \ρ
^ s = -0.43). The highest PI (above 10.1%) was observed in cities
at 500 to 600 m (P < 0.01; \ρ ^ s = -0.47) of altitude.
There was no correlation between fascioliasis and rainfall in SC.
It was determined that weather conditions in the past decade did
not impose any limitation to the occurrence of the parasite,
making it a disease of permanent clinical importance. These
findings are essential to regions with similar geographical and
climate conditions (i.e. altitude), when considering long-term
control measurements, where animals and humans can be infected.
RESUMO: A fasciolose {\'e} uma doen{\c{c}}a parasit{\'a}ria que
afeta uma gama de animais, incluindo humanos, causada por Fasciola
hepatica no Brasil. Este estudo teve o objetivo de determinar a
distribui{\c{c}}{\~a}o espacial da fasciolose e conferir a
correla{\c{c}}{\~a}o do alto {\'{\i}}ndice de positividade
(PI), com os dados de clima e altitude, entre 2004 a 2008 e 2010
em Santa Catarina (SC), Brasil. Foram obtidos f{\'{\i}}gados em
frigor{\'{\i}}ficos de SC, de 518.635 animais de 198
munic{\'{\i}}pios, de um total de 293. Houve diferen{\c{c}}a
estat{\'{\i}}stica significativa (P < 0,001) entre a
preval{\^e}ncia de F. hepatica e a altitude ( \ρs = -0,43).
O maior PI (acima de 10,1%) foi observado em munic{\'{\i}}pios
de 500 a 600 m (P < 0,01; \ρs = -0,47) de altitude. N{\~a}o
foi observada correla{\c{c}}{\~a}o entre f{\'{\i}}gados
parasitados e pluviosidade em SC. Foi observado que os dados
clim{\'a}ticos na ultima d{\'e}cada n{\~a}o apresentaram
limita{\c{c}}{\~a}o para a ocorr{\^e}ncia do parasito, fazendo
com que o desafio clinico da infec{\c{c}}{\~a}o tenha sido
permanente. Os dados s{\~a}o importantes para locais com
condi{\c{c}}{\~o}es geogr{\'a}ficas e clim{\'a}ticas
semelhantes (ex. altitude), para considerar medidas de controle a
longo prazo, nas quais animais e humanos poder{\~a}o ser
infectados.",
doi = "10.1590/s1984-29612020065",
url = "http://dx.doi.org/10.1590/s1984-29612020065",
issn = "0103-846X",
language = "en",
targetfile = "silva_correlation.pdf",
urlaccessdate = "28 abr. 2024"
}